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Oficinas
Em 2001 Debora começa a profissionalizar jovens em condições vulneráveis, idosos sem oportunidade no mercado de trabalho, assim como portadores de todos os tipos de deficiência, física e mental, como síndrome de down, usuários de drogas, etc..
Debora já ligava sua arte às questões sócio ambientais, uma marca do vanguardismo da sua obra.
A partir dos seus estudos e pesquisas, a artista desenvolveu formas de reaproveitamento do vidro pós consumo não reciclável, também, para o desenvolvimento de atividades de capacitação para população de baixa renda: Debora capacita pessoas das comunidades carentes ou populações vulneráveis, para aprender sobre o manuseio do vidro, de forma a virar um oficio para geração de emprego e renda.
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